E se nunca mais eu for
pétala
da pálida flor?
E se assim
de repente
eu permanecer
fértil
de todas as palavras
e nunca mais sentir
medo
de calar subitamente,
será que essa cor
que a flor ganhou
transforma
pra todo o sempre
a vida que era quase
invisível
em riso que não se esconde
e deixa as manhãs
ensolaradas
com gosto de chuva fina
rede
e abraço
que faz estremecer?...
3 comentários:
Seja o que for, o que tiver de ser será... ou não. [^_^]
Tenha um excelente fim de semana.
Abraço.
É quando o transparente não é invisível mas, sobretudo, leveza. Beijos poeta Lilian.
dessas possibilidades do existir, que são feitos poetas como vc. Bjs meus
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