Porque estava insegura ficou espiando da beira. Até que o ar fresco e a vontade de experimentar novas aventuras a fizeram pular de cabeça. A sensação da água entrando nos pulmões era incômoda, e deu-se conta que estava sozinha ali no meio de um sonho angustiado. A respiração era impossível, e os braços agitavam-se freneticamente, numa tentativa urgente de não sucumbir à violência do mar em ressaca.
Não, ela não sabia nadar. Mas tentou até o fim.
Não, ela não sabia nadar. Mas tentou até o fim.
2 comentários:
É incrível como te ler me fascinaa... espero que você tenha um livro ou se não tiver já esteja se programando... ^^ Eu quero ler com certeza. Grande beijo, continue escrevendo, ler você é inspiração!
Debynha: Não tenho nenhum livro publicado. Tenho muitos planos, quem sabe um dia... Obrigada por seu carinho!
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