Trago em meu peito
a marca dos que não temem.
As palavras não me assustam
o escuro não me oprime
o silêncio não me congela
o amor não me cega
a verdade não me destrói.
Eu não me privo.
A vida é muito curta
e eu não discuto com ela.
Eu vivo.
a marca dos que não temem.
As palavras não me assustam
o escuro não me oprime
o silêncio não me congela
o amor não me cega
a verdade não me destrói.
Eu não me privo.
A vida é muito curta
e eu não discuto com ela.
Eu vivo.
4 comentários:
Belíssimo poema!
Que você tenha uma ótima semana.
Abraços
Queria poder assinar embaixo também, Lílian, mas minha imperfeição impede de concordar. Lindo e distante, pra mim, seu poema é como um anseio a ser concretizado. Palavras me assustam, o escuro me oprime, o silêncio me congela e a verdade me engole fácil. Eu me privo. Sofro do mal dos que pensam que a vida é longa e dura, enfim.
Um ponto em comum, porém: medos e dores à parte, calo também. Não discuto com ela. Eu vivo.
Excelente!
Viva intensamente!
Muitas felicidades pra você e que 2009 te traga o melhor desde já!
=)
Um abraço!
Audacia se confunde com o direito que temos e com a única coisa que fazemos aqui no planeta terra. VIVER. O resto meras teorias para passar o tempo.
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