Muitos de meus caminhos são obscuros, e não sei ao certo onde vou parar. Sigo sem pensar muito no que me aguarda, sentindo cada uma das tábuas da ponte que range sob meus pés. Sem saber o que me espera do outro lado só posso me concentrar no momento presente. O único momento que pode sofrer minha intervenção. Alguns dias me descubro assim, impotente. Não posso lutar contra o que desconheço. Aceito assim a limitação que não desejo, não espero, mas que me ensina muito mais que o poder de mudar. Os limites também me fazem bem.
2 comentários:
Olá irmã!
Que bom que agora temos mais uma forma de contato.
Beijocas,
Olá...
Seu blog é tudo de bom, mas de bom mesmo!!!
Gde. abraço e felicitações pelo excelente trabalho.
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